sábado, 17 de março de 2018

Brasil Colônia - ECONOMIA COLONIAL E ESCRAVIDÃO

A economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capitalismo mercantil. Baseada no monopólio colonial - Portugal tem a exclusividade do comércio com a colônia - é altamente especializada e dirigida para o mercado externo. Internamente tem caráter predatório sobre os recursos naturais. As técnicas agrícolas utilizadas são rudimentares e provocam rápido esgotamento da terra. A produção está centrada na grande propriedade monocultora, o latifúndio, e na utilização de numerosa mão-de-obra escrava - primeiro dos indígenas e depois dos negros

A grande propriedade agrícola colonial tendia à monocultura, concentrando seus recursos na produção de apenas um gênero destinado à exportação. Como a economia colonial era complementar à europeia, não havia setores dedicados a seu próprio consumo, daí o grande domínio agrário autobastar-se, isto é, produzir tudo o que era necessário dentro da própria fazenda. Em conclusão, apesar de não ter sido a única forma de organização agrária, pois existiam ainda pequenas e médias propriedades, a plantation era sem dúvida o tipo dominante, por ir ao encontro dos interesses do sistema mercantilista internacional.
A plantation era a grande propriedade agrícola (latifúndio), monocultura, escravocrata e voltada para o mercado externo. Esse conjunto de elementos caracterizou a empresa açucareira colonial, constituindo a forma básica da colonização no Brasil, até a descoberta e exploração das minas, a partir do final do século XVII.
Estruturado em função do nascente capitalismo europeu, o Antigo Sistema Colonial tinha de organizar nas economias periféricas uma estrutura produtiva que funcionasse com baixos custos e altos lucros, possibilitando, em decorrência, a acumulação de capitais nas economias dos países centrais. Isto era viável graças à abundância do fator natureza (terra) e, quanto ao fator trabalho (mão-de-obra), como a produção se fazia extensiva, isto é, recorrendo a grandes quantidades daqueles fatores para compensar a insuficiência de capitais, a solução encontrada foi a adoção da mão-de-obra escrava. Dessa maneira, chegou-se a uma situação aparentemente contraditória: na Europa, regrediam as formas de trabalho compulsórias, em virtude do avanço da lógica mercantil capitalista, enquanto no mundo colonial retomava-se a forma-limite de servidão humana, o escravismo.





A ocupação do território - a ser denominado Brasil - pelos conquistadores portugueses foi feita no sentido de inserir a colônia no sistema mercantilista mundial. A primeira riqueza - comercialmente interessante – descoberta e explorada pelos portugueses foi uma madeira tintoral, anteriormente obtida no Ceilão, o extrativismo do pau-brasil. A sua exploração econômica – sob regime do monopólio português – propiciava bons lucros, mas a progressiva ampliação da oferta no mercado mundial (1500-1532) provocou uma queda sensível de seu preço a partir de 1591. Ademais, o desmatamento de extensas áreas litorâneas interiorizava-se e, portanto, encarecia a obtenção do pau-brasil, diminuindo a lucratividade que proporcionava. Dessa forma, a partir de meados do século XVI, sua importância foi reduzida no conjunto da vida econômica colonial brasileira.




A partir de meados do século XVII, o açúcar brasileiro passou a ter a concorrência com o produzido nas Antilhas, uma vez que este foi favorecido pela utilização de equipamentos novos e pela maior proximidade do Caribe com o mercado europeu. Como resultado disso, o volume da exportação anual do açúcar brasileiro passou a diminuir progressivamente, bem como o seu preço no mercado internacional.

Significativamente, a busca do ouro era promovida desde o início da colonização pelas regiões mais atrasadas que não se beneficiaram pelo surto açucareiro. Foram os bandeirantes, partindo de São Paulo, penetrando pelo continente adentro, em busca de índios e metais preciosos, os responsáveis pela localização de áreas mineradoras. A mineração aurífera estava concentrada em grande parte no território que compreende atualmente os estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás, enquanto que a de diamantes se localizava na atual cidade de Diamantina, em Minas Gerais.



Desde o início da colonização, os portugueses se fixaram em estreita faixa litorânea ao Oceano Atlântico; com o ouro e o forte poder de atração que ele exercia sobre as pessoas, acentuou-se claramente o processo de interiorização que os bandeirantes haviam iniciado. Não só a mineração propriamente dita (a busca de metal precioso) contribuiu nesse sentido, mas também o desenvolvimento de uma atividade acessória a ela, a pecuária, que integrou o sertão Nordestino ao extremo sul na vida econômica da colônia.

Assim, a economia mineradora acrescentou ao Brasil uma área de mais de dois milhões de quilômetros quadrados. Esse alargamento territorial deu-se em direção ao Centro-Sul, região que, desde então, ultrapassou em importância o Nordeste açucareiro. A melhor expressão desse deslocamento do eixo econômico da colônia é a transferência de sua capital, de Salvador, para o Rio de Janeiro, em 1763. De fato, a nova capital, por sua localização, apresentava-se como escoadouro natural para o ouro proveniente do interior da colônia. Esta transferência, por sua vez, levando para o sul da colônia o centro de decisões políticas, reforçava o papel de pólo de atração que aquela região exercia, canalizando para si capitais (investimentos) e populações de outros locais.


Outra alteração foi que, enquanto, na economia açucareira, a renda estava fortemente concentrada em poucas mãos, na economia mineradora ela estava distribuída de forma menos desigual. Este fato decorria da própria natureza daquelas economias, pois se o açúcar pedia grandes investimentos, só possíveis a poucos, obviamente seu resultado econômico pertencia àquele reduzido número de pessoas. O ouro, por sua vez, era bem mais acessível, não exigindo praticamente capitais ou conhecimentos técnicos especiais, como assinala Hilário Franco Júnior (1980): depositado no fundo dos rios, sua extração pedia apenas algumas rudes ferramentas, muita disposição, uma esperança inquebrantável e, se possível, a ajuda de alguns escravos.


A melhor distribuição de renda devia-se, ainda, à diversificação da produção que então ocorria. De fato, a expansão demográfica e a urbanização criaram um mercado interno anteriormente inexistente, o que permitiu o desenvolvimento de setores até então atrofiados. Este foi o caso, por exemplo, da pecuária e da agricultura de gêneros de subsistência. Portanto, a colônia deixava de produzir quase exclusivamente para a exportação, como acontecia antes, permitindo que muitos indivíduos vivessem do abastecimento do mercado interno.



No entanto, como a renda da economia mineradora (produção bruta) foi inferior à gerada pelo açúcar e como a população daquele período colonial era bem maior, segundo Celso Furtado (1972), a renda média da fase da mineração era substancialmente inferior à que conhecera a economia açucareira na sua etapa de grande prosperidade. Com o declínio da produção metálica e a continuidade do crescimento demográfico, tivemos, em fins do século XVIII, ainda segundo Furtado, provavelmente o nível de renda mais baixo que haja conhecido no Brasil em todo o período colonial.


O Pau-Brasil (século XVI)
Era um produto nativo extraído da Mata atlântica do litoral brasileiro.
A madeira era interessante para a fabricação de moveis e instrumentos musicais. A tinta extraída da madeira era ideal para ser utilizada nas manufaturas inglesas. Cabia ao indígena transportar a madeira para as embarcações portuguesas. Com o passar dos anos a extração foi posta em segundo plano, apesar do declínio, a extração perpassou boa parte do período colonial. Da liberdade no comercio do pau-brasil, os indígenas passariam à escravização




A Cana De Açucar ( XVI e XVII)

O grande avanço da economia brasileira foi à cana de açúcar. Era um produto raro, caro, cujo consumo crescia na Europa e os preços eram altíssimos, imaginemos que um rei levava açúcar de presente pra outro rei em uma visita, era usado como dote em casamento. O Brasil tinha condições ideais para o cultivo do açúcar, tínhamos o solo de aluvião no nordeste, o massapé (solo encontrado principalmente no litoral nordestino) um solo argiloso (muito rico), além das condições climáticas, clima quente e úmido do nordeste favorecia a economia açucareira, além disso. É bom lembrar que o financiamento holandês favoreceu o crescimento da atividade açucareira no Brasil e mão de obra que nos tínhamos em abundância, subestimam-se que eram quase cinco milhões de índios nas costas brasileiras, contrariando a historia tradicional os índios foram usados em larga escala, mas foram sendo gradualmente substituídos pela mão de obra negra, africana escravizada. O negro escravizado era mais interessante para o mercado internacional, alimentava o grande comercio triangular entre a America, África e Europa, além de que a igreja tinha mais interesse de catequizar os índios, e por isso ajudou a escravização africana.
A economia açucareira era baseada em quatro princípios fundamentais que chamamos de Sistema De Plantation: monocultura, latifúndio, trabalho escravo e exportação. 

Mineração (XVI e XVII)
A mineração, marcada pela extração de ouro e diamantes nas regiões de Goiás, Mato Grosso e principalmente Minas Gerais, atingiu o apogeu entre os anos de 1750 e 1770.
A distribuição dos lotes de uma jazida era proporcional ao numero de escravos que o minerador possuísse.
Ha­via, basicamente, dois tipos de “empresas” mineradoras: 

  • a lavra (grande extração) 
  • faiscação (pequena extração).

A lavra era feita por empresas que dispunham das ferramentas, e utilizando muito os escravos africanos.

A faiscação era em bem menor escala onde o minerador possuía alguns ajudantes para lhe auxiliarem e viviam em constante movimento, aproveitando as minas abandonadas ou empobrecidas, os escravos caso encontrassem uma jazida muito grande, ganhavam o direito a alforria, o problema é que como o lugar de extração eram minas pobres, encontrar uma grande jazida era muito complicado então poucos escravos conseguiram alforria dessa maneira.

Muitos outros escravos (não tantos assim) conseguiram sua alforria devido ao surrupio de algumas pedras que geralmente eram engolidas ou escondidas nos orifícios naturais.
O objetivo da Co­roa era garantir, por todos os meios, a sua renda. Desde o século XVII, existia uma legislação minerada que estipulava o pagamento de 20%° do ouro descoberto e explorado. O quinto que era um imposto que foi muito reclamado, daí a expressão “quinto dos infernos”.
“Bons tempos aqueles... Hoje o Brasileiro paga 40% (DOIS Quintos dos Infernos!) de todo o seu rendimento em impostos que revertem ao grande capital internacional, aos miseráveis no formato de "Bolsa-Esmola", largos recursos em Propaganda afirmando o oposto da realidade e boa parte em corrupção governamental: o que explica o sucateamento da Infra-estrutura nacional, da saúde, da educação, do saneamento, da segurança... ”Fora outros impostos cobrados pela coroa.

A mineração de ouro sobre o meio ambiente brasileiro causou muito, desastres ambientais devido à utilização de mercúrio, mas também devido a uma má preparação da região para as minas construídas, onde alem das pessoas morrerem devido a má condição da água do rio devido a grande quantidade de mercúrio, as pessoas morriam também devido a deslizamentos, ocasionados da má infra-estrutura da mina.

O principal centro de extração do diamante foi o Arraial do Tijuco, hoje Diamantina em Minas Gerais.
A partir de 1734, visando um maior controle sobre a região diamantina, foi estabelecido um sistema de exclusividade na exploração de diamantes para um único contratador.
O primeiro deles em 1740 foi o milionário João Fernandes de Oliveira, que se apaixonou pela escrava Chica da Silva, tornando-a uma nobre senhora do Arraial do Tijuco.
Uma das causas da mudança da capital do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro foi à maior proximidade do rio com a nova fonte de renda da coroa portuguesa, a mineração. O que facilitava e muito a fiscalização da coroa sobre as minas. A suposta riqueza gerada pela mineração não permaneceu no Brasil e nem foi para Portugal. A dependência de Portugal em relação ao capitalismo da Inglaterra era antiga, e nesse sentido, grande parte das dívidas portuguesas acabou sendo pago com ouro brasileiro, o que levou a um financiamento português para o pioneirismo inglês da indústria.


Pecuária- (1534)
A Pecuária foi uma forma de melhor extensão da cana de açúcar, pois a produção cresceu em suas propriedades, aumentando, portanto o número de escravos e de pastos para os animais.

Os primeiros gados que chegaram ao Brasil, veio das Ilhas Do Cabo Verde, em 1534, para as capitanias de São Vicente.
Depois em 1550 Tomé de Souza enviou uma caravela a Cabo Verde. Desta vez para Salvador, porém o gado difundiu-se em direção pra Pernambuco, para o nordeste, principalmente para Maranhão e Piauí.
Assim como a cana de açúcar, a pecuária foi concentrada mais na região nordestina, tanto que as origens da pecuária do sertão estão no chamado “Gado De Quintal”.
Aos poucos isso cresceu,o que trouxe um serio problema para os proprietários dos engenhos, pois o gado destruía o canavial e ocupava um espaço que segundo a concepção mercantilista era da cana de açúcar.
No século XVII, foi proibida a criação de gado a uma faixa de 80 quilômetros da parte litorânea, levando-os para o interior. 
Essa atividade cultural teve uma importância muito grande para o conjunto da economia interna colonial, pois no século XVIII a carne consumida na área da mineração vinha também dos rebanhos nordestinos. Na mão de obra para a criação dos gados predominava o trabalho de negros “libertos”, mestiços “livres”, e também escravos africanos.
Com a descoberta das salinas no Ceará e em Alagoas e a existência de barreiras salgados no vale do São Francisco, fez expandir a criação para o norte da região. Um centro uma importante criação de gado no inicio do século XVIII foi à ilha de Marajó. A expansão continua nos cerrais em terras que os sesmeiros não podiam explorar o que deu origem aos “sobrados”.

A criação de gado bovino para a carne salgada e em porções (Charque) e de equinos e muares para o transporte, favoreceu a ocupação e o abastecimento da região das minas. Os lugares meridionais transformaram-se nos maiores fornecedores de gados muares e equinos, para a industria de mineração.eram comercializados na feiras realizadas em Sorocaba e em outras regiões dos atuais estados de São Paulo e Rio de Janeiro.



Economia Algodoeira
O algodão foi primeiramente cultivado com o objetivo de suprir a necessidade existente de tecidos utilizados no embalo dos produtos e para a fabricação de tecidos que pudessem ser utilizados como vestimenta dos escravos. Em sua grande maioria, os integrantes da elite colonial não usufruíam do tecido produzido internamente, preferindo importar os tecidos da Europa. Só no século XVIII, a cultura algodoeira ganhou maior expressão com a crescente demanda industrial europeia.
A exportação do algodão em grandes quantidades teve relação direta com o surgimento das primeiras instalações industriais europeias. Nas suas etapas iniciais, a consolidação da economia industrial teve forte expressão no ramo têxtil, onde apareceriam as primeiras inovações tecnológicas que permitiram o desenrolar da chamada Revolução Industrial.



O Tabaco
As primeiras lavouras de tabaco formadas pelos colonos surgiram da necessidade de garantir o consumo próprio. Como as "escaramuças" entre flechas e canhões nunca tinham data certa para começar - nem para acabar - era preciso plantar o próprio fumo ou esquecer o cigarro, pois os índios, até então os únicos produtores, nem sempre estavam dispostos a colaborar.
Escaramuças: Diz-se de luta de pequena proporção.
A partir de meados do século XVII, o tabaco passou a ser produzidos em larga escala e a integrar a pauta de exportações da colônia, sendo produzido principalmente na Bahia, seguida por Alagoas e Rio de Janeiro e, ao longo do século XVII, o produto foi largamente utilizado como moeda de troca para aquisição de escravos nos mercados da costa africana. A princípio, as lavouras de fumo ocupavam áreas reduzidas, concentradas entre Salvador e Recife, sobretudo nos arredores de Cachoeira, no Recôncavo Baiano. As lavouras de fumo cresceram, para atender às necessidades de um sistema de produção que dependia mais e mais do braço escravo, privilegiando a sede de lucros da metrópole.


Drogas Do Sertão (XVII)
Image result for forte do presepioAs especiarias denominadas drogas do sertão eram: urucum, cravo, canela, pimenta, castanha, noz de pixurim, salsa, gergelim, guaraná, anil e o cacau.
Esses produtos eram cobiçados pelos europeus, uma vez que não existiam em seus territórios.
Essas especiarias eram extraídas pelos índios em missões religiosas lideradas pelos jesuítas que obrigavam os índios a entrar na mata e extraí – las. Para transferir essas drogas á Portugal, os jesuítas utilizavam a foz do Rio Amazonas, onde era mais fácil contrabandeá – las, por serem conhecidas e caras. Para combater esse contrabando Castelo Branco constrói o forte do Presépio, em 1616.


A partir desse momento, Portugal afasta a Igreja do Estado e assume o controle do comércio dessas especiarias, fazendo o Amazonas prisioneiro, já que não era mais permitido que esses produtos fossem comercializados a outros.
Os índios começam a resistir à força do trabalho imposto pelos portugueses e como solução os portugueses resolvem catequizá – los a fim de se tornarem criaturas dóceis e pudessem aceitar a troca de serviço, onde os padres iriam ensiná – los o cultivo e os índios por sua vez iriam ensiná – los a maneira correta de colher esses produtos.
Ao passo que iam se tornando conhecidas, essas Drogas do Sertão eram mais cobiçadas pelos colonos estrangeiros, estes, portanto começavam a invadir o território em questão, com o objetivo de extraí – las usando os índios como mão – de obra escrava, isso contribuiu para Portugal proibir a entrada de pessoas no território sem estarem acompanhadas por missionários.


Escravidão
O trabalho compulsório do indígena é usado em diferentes regiões do Brasil até meados do século XVIII. A caça ao índio é um negócio local e os ganhos obtidos com sua venda permanecem nas mãos dos colonos, sem lucros para Portugal. Por isso, a escravização do nativo brasileiro é gradativamente desestimulada pela metrópole e substituída pela escravidão negra. O tráfico negreiro é um dos mais vantajosos negócios do comércio colonial e seus lucros são canalizados para o reino.
ESCRAVIDÃO NEGRA  A primeira leva de escravos negros que chega ao Brasil vem da Guiné, na expedição de Martim Afonso de Souza, em 1530. A partir de 1559, o comércio negreiro se intensifica. A Coroa portuguesa autoriza cada senhor de engenho a comprar até 120 escravos por ano. Sudaneses são levados para a Bahia e bantus espalham-se pelo Maranhão, Pará, Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro e São Paulo.
TRÁFICO DE ESCRAVOS – O tráfico negreiro é oficializado em 1568 pelo governador-geral Salvador Correa de Sá. Em 1590, só em Pernambuco registra-se a entrada de 10 mil escravos. Não há consenso entre os historiadores sobre o número de escravos trazidos para o Brasil. Alguns, como Roberto Simonsen e Sérgio Buarque de Holanda, estimam esse número entre 3 milhões e 3,6 milhões. Caio Prado Júnior supõe cerca de 6 milhões e Pandiá Calógeras chega aos 13,5 milhões.




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